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Este ano, decidimos que o passeio teria de ser em terra. Depois de termos navegado no Mondego, no Tejo, no Guadiana e, inclusive, no mar (enfim, a costa da Arrábida também tem os seus perigos), decidimos que era tempo de fazer o nosso passeio anual em terra. Para tal, escolhemos a Serra da Lousã, mas ainda não foi desta que chegámos secos. Choveu de manhã à noite, mas, como já estamos habituados à água, todos conseguimos passear por aquela serra e, acima de tudo, descobrir as dezasseis balizas de orientação, utilizando apenas mapas e bússolas. Outra coisa não seria de esperar, numa casa de engenheiros.