Newsletter | 20 de dezembro de 2017
 
 
 
 
 
NORTE E CENTRO NO BOM CAMINHO DA COMPETITIVIDADE

Nesta newsletter fazemos uma análise retrospetiva do que foi a sexta edição dos Fóruns Norgarante, evento que todos os anos organizamos, e no qual abordamos temas atuais e importantes para as regiões onde temos atividade. Este ano desafiámos decisores políticos, empresários, gestores e académicos a debater o tema das “Empresas e Territórios pela Competitividade”.

Registamos um balanço final positivo, com os dados apresentados nas sessões a comprovarem que as regiões Norte e Centro têm capacidade empreendedora, inovadora e de internacionalização e que, por esse motivo, são cada vez mais competitivas.

Em 2018 prometemos lançar o debate sobre um tema atual e importante para as empresas e para o país.

E porque estamos em plena época natalícia, deixamos os nossos votos de um Feliz Natal e de um excelente Ano Novo.

Teresa Duarte
Presidente da Comissão Executiva

 
 
 
FÓRUNS 2017 CONCLUÍDOS COM SUCESSO

Pelo sexto ano consecutivo, os Fóruns Norgarante foram um espaço privilegiado de debate sobre alguns dos assuntos mais pertinentes para o tecido empresarial das regiões Norte e Centro Norte de Portugal.

Nesta edição, debateu-se o tema “Empresas e Territórios pela Competitividade” e mais de 700 participantes tiveram a oportunidade de conhecer o que pensam e sabem os responsáveis pelas políticas de desenvolvimento e coordenação dos territórios sobre a capacidade empreendedora, inovadora e competitiva das empresas destas regiões. Mas também ouviram relatos de empresários, gestores e quadros de empresas dos mais diversos setores de atividade sobre a realidade que se vive em cada uma das regiões onde a Norgarante atua.

Como é habitual, realizaram-se quatro encontros durante o mês de novembro, em cada uma das principais regiões de atuação da Norgarante: Porto, Aveiro, Viseu e Braga.

No final, constatámos que o Norte e o Centro Norte têm tudo o que é essencial para serem competitivos num contexto global, mas ainda existem problemas que estão a limitar a competitividade das empresas e que são comuns a estes territórios: persiste ainda alguma dificuldade no acesso ao financiamento, a dificuldade em contratar e reter mão-de-obra e a falta de infraestruturas foram alguns dos problemas referidos. E foi constatado também que as regiões assinaladas têm economias muito assimétricas, o que se tem tentado combater.

Leia os resumos de cada sessão nos próximos artigos.

 
 
 
 
FÓRUNS NORGARANTE
PORTO NO CENTRO DA REGIÃO MOTOR DA ECONOMIA NACIONAL


O Presidente da CCDR-N - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, Fernando Freire de Sousa, foi o key note speaker da quarta e última sessão dos Fóruns Norgarante 2017, que se realizou no Porto no dia 29 de novembro. A CCDR-N gere os 3,4 mil milhões de fundos europeus atribuídos ao Norte 2020 (o terceiro maior programa operacional do Portugal 2020) e, por isso, Freire de Sousa afirmou que a região tem um dinamismo de investimento sem igual no país, no entanto, é muito prejudicado pelo que apelidou de “debilidade institucional” na tomada de decisões e pelo “centralismo dos órgãos de decisão”, que precisam de ter atenção às assimetrias regionais. Freire de Sousa recordou os números que confirmam o norte como motor da economia nacional e apelou à importância das decisões políticas irem de encontro às verdadeiras necessidades das regiões e das empresas.

A Presidente da SPGM - Sociedade de Investimento, Beatriz Freitas, também defendeu esta ideia de que as decisões devem ser adequadas à região e ao país, e que são necessárias “políticas públicas acertadas” para termos uma “sociedade privada robusta”. Destacou ainda a “enorme riqueza dos Fóruns Norgarante pelas personalidades que juntam”, para discutirem temas relevantes para as regiões e para todo o país, no sentido de partilharem os seus conhecimentos e potenciar o crescimento da economia nacional. O encerramento dos fóruns foi realizado pelo Presidente do Conselho de Administração da Norgarante, Luís Filipe Costa. Presente em todas as sessões dos Fóruns Norgarante, a Presidente da Comissão Executiva da Norgarante, Teresa Duarte, fez o balanço da atividade da sociedade de Garantia Mútua nos últimos quinze anos e em cada uma das regiões onde atua.

No debate, moderado por Elisabete Felismino, participaram o Presidente Executivo da empresa e marca portuguesa de colchões Colunex, Eugénio Santos, o Team Leader da Bosch Termotecnologia, Joel Pereira, o Coordenador da Rede Nacional de Incubadoras - Startup Portugal, João Borga, e Manuela Athayde Marques, Secretária-Geral da Associação Portuguesa de Bancos.

Eugénio Santos, da Colunex, recordou a experiência do grupo que, em 2007, se reestruturou para se tornar num exportador por excelência. “Tive de saltar para o mundo. Neste momento, trabalhamos com 41 países.” E fazem-no a partir da região norte, que, na opinião do CEO da Colunex, é uma “região cada vez mais global”. O problema do centralismo dos centros de decisão política, e outros, existe, mas, para Eugénio Santos, os empresários ou empreendedores têm “de tirar da cabeça a ideia de que estamos longe” e agir com os meios e os recursos que têm.

Para João Borga, da Startup Portugal, o centralismo não pode ser um travão para o desenvolvimento. “A distância não pode impedir uma startup de sair e ir para a estrada à procura de financiamento”, referiu, salientando a dinâmica do empreendedorismo com origem na região norte. Segundo o responsável, a Startup Portugal tem recebido “muito mais candidaturas ao Startup Voucher do norte do que do resto do país. A cultura local no norte é mais empreendedora”.

Durante o debate, Joel Pereira, Team Leader na Bosch Termotecnologia, considerou crítica a dificuldade das empresas em recrutar mão-de-obra e explicou que, na Bosch Termotecnologia, onde trabalham cerca de duzentos engenheiros, esse problema é muitas vezes ultrapassado com o recurso a parcerias para a inovação e colaboração com as universidades e outras instituições de ensino.

Manuela Athayde Marques salientou que o que “conta para a banca é a qualidade das empresas. Sendo o país dominado por PME, muitas vezes, a falta de dimensão” e o excesso de endividamento dificultam o acesso ao financiamento. A secretária-geral da APB considerou, contudo, que a situação, neste momento, “parece estar a estabilizar na concessão do crédito” e assegurou que a banca “tem sempre condições para financiar as empresas”.

Para mais detalhes sobre a sessão do Porto, consultar o site www.forunsnorgarante.pt

 
 
 
FÓRUNS NORGARANTE
AVEIRO COM DIFICULDADE EM RECRUTAR MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA


Aveiro é uma das regiões da região centro com os melhores resultados em matéria de competitividade e inovação; mesmo assim, os empresários sentem uma grande dificuldade em recrutar e manter mão-de-obra. Na terceira sessão dos Fóruns Norgarante, no dia 23 de novembro, em Ílhavo, os representantes da indústria da região alertaram para as dificuldades em recrutar mão-de-obra qualificada e frisaram que isso é um grande obstáculo para o desenvolvimento empresarial.

Ana Sousa, da multinacional japonesa Yazaki Saltano, que produz componentes elétricos para automóveis e se situa em Ovar, confirmou que este é um problema que se tem agravado e é uma situação que coloca em causa a “continuação dos crescimentos elevados” da empresa no nosso país. Já Guilherme Cardoso, diretor comercial do grupo de automação industrial e metalomecânica JPM, de Vale de Cambra, receia que a dificuldade em contratar recursos humanos implique perda de competitividade para a indústria transformadora da região e para a engenharia portuguesa.

Neste debate, moderado pelo jornalista Paulo Ferreira, o professor catedrático da Universidade de Aveiro (UA), Joaquim Borges Gouveia, reconheceu que esta dificuldade se trata de uma “fragilidade” própria de um ecossistema empresarial “aberto”, porque é “claramente exportador”, mas que pode ser minimizado se o sistema educativo estiver mais adequado à realidade das empresas.

Este debate contou, ainda, com a participação de João Tomaz, diretor-adjunto do Centro de Assessoria Económica e Financeira da Associação Portuguesa de Bancos, que deixou uma mensagem positiva relativamente às condições de acesso ao crédito por parte das empresas. “Os bancos estão, hoje, muito melhor do que há uns anos e há mais liquidez. As condições de acesso ao crédito estão mais favoráveis”, referiu João Tomaz.

Antes do debate, o key note speaker Jorge Brandão, da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Centro – CCDR-C, referiu que a região de Aveiro é uma das mais dinâmicas do centro do país e está entre os distritos com os melhores resultados em matéria de competitividade e inovação. Por esta razão, Aveiro faz parte do grupo de regiões com maior número de projetos aprovados no âmbito do Centro 2020 e do Compete.

Para mais detalhes sobre a sessão de Aveiro, consultar o site www.forunsnorgarante.pt

 
 
 
 
FÓRUNS NORGARANTE
BRAGA CONFIRMA CAPACIDADE INOVADORA


Na segunda sessão dos sextos Fóruns Norgarante, em Braga, no dia 16 de novembro, o coordenador do Gabinete de Estudos e Avaliações de Políticas Regionais da CCDR-N, Eduardo Pereira, referiu que, entre 2013 e 2016, a taxa média de crescimento anual das exportações nortenhas foi de 5,9%, bem acima da média do país, que, nos últimos três anos, se ficou pelos 1,9%, superando mesmo a mediana das vendas ao exterior da União Europeia, da China e dos E.U.A. no mesmo período. Esta capacidade exportadora que o norte conseguiu atingir na última década foi confirmada nas intervenções dos convidados para este debate, moderado pela jornalista do jornal eletrónico ECO, Elisabete Felismino.

O Presidente do Conselho de Administração da Somelos Tecidos, Mário Domingues, referiu que a abertura ao exterior foi uma das estratégias que permitiu ao Grupo Somelos resistir e manter-se no ativo quase sessenta anos após a sua fundação. Segundo Mário Domingues, a inovação, a diversificação e a capacitação dos recursos humanos foram, igualmente, essenciais para este resultado. Numa outra área de atividade, Mário Braga, Administrador da ETMA Metal Parts, explicou que o crescimento do grupo foi alcançado através da internacionalização e também da realização de parcerias com empresas do setor, para ganhar dimensão e ganhar negócios nos diversos mercados.

No debate, participou ainda Augusto Lima, coordenador do projeto Famalicão Made IN e vereador da Economia, Empreendedorismo e Internacionalização da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, o município que é, atualmente, o principal exportador da região norte. Augusto Lima defendeu que o município tem sucesso nas exportações porque tem um tecido empresarial competitivo e entidades públicas que perceberam essa realidade e são facilitadoras do investimento.

No geral, todos apontaram para a mais-valia que é o facto de o Distrito de Braga ter feito uma aposta na inovação e na tecnologia, atualmente já reconhecida nos mercados interno e externo. Entre os entraves ao reforço da competitividade, os empresários referiram sentir ainda alguma dificuldade no acesso ao financiamento bancário.

Relativamente a este sentimento dos empresários, de falta de resposta por parte da banca, Paulo Pinto, em representação da Associação Portuguesa de Bancos, explicou que, em muitos casos, a banca não dá respostas com a celeridade desejada pelos empresários porque as empresas “não providenciam todas as informações sobre os seus projetos”. Esta é uma constatação a que os gestores têm de estar atentos, para garantir o apoio financeiro por parte da banca. Paulo Pinto lembrou ainda que estamos num momento de viragem e que as condições de acesso ao crédito vão melhorar.

Para mais detalhes sobre a sessão de Braga, consultar o site www.forunsnorgarante.pt

 
 
 
FÓRUNS NORGARANTE
VISEU NOVA LINHA DE APOIO PARA AS EMPRESAS AFETADAS PELOS INCÊNDIOS


O Fórum Norgarante em Viseu, no dia 9 de novembro, ficou, naturalmente, marcado pelos incêndios que, em junho e outubro deste ano, fustigaram toda a região centro. Por isso, este primeiro encontro foi o palco escolhido pelo Presidente do Conselho de Administração da Norgarante, Luís Filipe Costa, para a apresentação, em primeira mão, de uma nova linha de apoio às empresas afetadas pelos fogos de 15 de outubro. Esta linha encontra-se disponível desde o dia 20 de novembro e com o papel fundamental da Garantia Mútua.

Jorge Brandão, vogal da Comissão Diretiva da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Centro – CCDR-C, partilhou o ponto de situação da execução do Centro 2020 - Programa Operacional Regional do Centro 2014-2020, destacando os 588 projetos aprovados em toda a região no âmbito do Portugal 2020 e do Compete 2020, para investimento relacionado com a inovação e a produtividade, que corresponderam a um incentivo total superior a 749 milhões de euros, e os 833 projetos relativos a investimento das PME na internacionalização, que receberam incentivos totais na ordem dos 123 milhões de euros.

Os dados da CCDR-C comprovam a capacidade e o esforço em investir que as empresas da região centro fizeram e continuam a fazer para serem mais competitivos. Resultados que, na visão dos empresários e dos gestores do Distrito de Viseu, poderiam ser ainda mais relevantes se a região tivesse melhores infraestruturas de transportes e não tivesse dificuldade em reter mão-de-obra.

Durante o debate, moderado pelo jornalista viseense Paulo Ferreira, atualmente, comentador de assuntos económicos na TVI e no jornal eletrónico ECO, intervieram Nuno Marques, vice-presidente do Conselho de Administração e CEO do Grupo Visabeira, João Guedes, sócio-gerente da empresa de metalomecânica Insercol, de Moimenta da Beira, o empresário, docente universitário e presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Dão, Arlindo Cunha, e Rui Fernando Teixeira, em representação da Associação Portuguesa de Bancos.

Nuno Marques defendeu que, no caso do Grupo Visabeira, a melhoria dos indicadores económicos está a servir para confirmar as opções de investimento que fizeram. O grupo, que atua em diversos setores de atividade, tem registado crescimentos sobretudo nas áreas de turismo e telecomunicações. Também João Guedes, da Insercol, defendeu a importância da inovação, relacionada com os produtos ou serviços, mas também com a procura de novos mercados no exterior. Referindo-se aos entraves que a região centro tem de ultrapassar para ser mais competitiva, João Guedes lamentou a falta de acessibilidades e de transportes mais adequados às necessidades do tecido empresarial.

Na visão do empresário e docente universitário Arlindo Cunha, além das infraestruturas, a região centro precisa de reinventar e diversificar a sua economia. Segundo ele, este território “sofreu, durante décadas, o facto de não ter concorrentes. Até ao final dos anos 80, o Dão teve o monopólio do vinho maduro” o que “não gerou nenhum esforço para manter a qualidade” ou inovar. Em nome da Associação Portuguesa de Bancos, Rui Fernando Teixeira referiu que a banca está atenta às necessidades de financiamento das empresas e que a expectativa é a de que as condições de acesso ao crédito melhorem. Salientou ainda que “a inovação é a pedra chave para o desenvolvimento empresarial”, o que é também um fator essencial para a banca tomar decisões de financiamento.

Para mais detalhes sobre a sessão de Viseu, consultar o site www.forunsnorgarante.pt

 
 
 
 
TOME NOTA…
MÁRIO CENTENO É O NOVO PRESIDENTE DO EUROGRUPO


No passado dia 4 de dezembro, o Ministro das Finanças de Portugal, Mário Centeno, foi eleito Presidente do Eurogrupo e assume funções a 13 de janeiro de 2018. O Ministro das Finanças português preside a sua primeira reunião como presidente do fórum de ministros das finanças dos dezanove países da Zona Euro no dia 22 de janeiro.

Mário Centeno vai ocupar o cargo durante os próximos dois anos e meio. Sucede, assim, a Jeroen Dijsselbloem, o Ministro das Finanças dos Países Baixos, que presidiu o Eurogrupo durante cinco anos, e a Jean-Claude Juncker, que foi o seu primeiro presidente, entre janeiro de 2005 e janeiro de 2013. Além do Ministro das Finanças de Portugal, apresentaram candidaturas mais três ministros: o luxemburguês Pierre Gramegna, o eslovaco Peter Kazimir e a letã Dana Reizniece-Ozola.

O Primeiro-Ministro António Costa considera que esta eleição "significa claramente o reconhecimento da credibilidade internacional de Portugal".
Fotografia: UE.

 
 
 
LINHA DE 600 MILHÕES DE EUROS PARA EXPORTAÇÕES

O Ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, anunciou a criação de uma nova linha de 600 milhões de euros para financiar a capacidade exportadora das empresas. O ministro explicou que o objetivo é apoiar empresas que estejam a trabalhar no mercado global e que precisem de “um financiamento adequado e rápido para fazer face ao aumento de procura”. “Queremos que as empresas exportadoras comprem matérias-primas, façam investimentos, empreguem mais pessoas e criem mais valor em Portugal”, afirmou, acrescentando ainda que a linha será direcionada para empresas que estejam a exportar e a crescer no setor da exportação e precisem de uma “alavanca financeira para não ficarem limitadas no crescimento”.

 
 
 
 
PORTO DE LEIXÕES INAUGURA QUATRO NOVOS CENTROS LOGÍSTICOS

O Porto de Leixões inaugurou, no final de novembro, quatro novos centros de operação logística, numa cerimónia que contou com a presença da Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino. A Administração do Porto de Leixões (APDL) realizou vários investimentos na sua plataforma logística e tem já várias empresas instaladas e outras em fase de instalação, compreendendo duas áreas principais, uma com 31 hectares e outra com 35 hectares.

A primeira área, a dois quilómetros do Porto de Leixões, está atualmente ocupada a 38%, enquanto a segunda área, a três quilómetros do Porto, tem uma taxa de ocupação de 47%. A APDL está a preparar um concurso público para a concessão da atividade de exploração da Plataforma Logística de Leixões. O investimento global associado a esta plataforma logística está estimado em 176 milhões de euros.

 
 
 
AINDA VAI A TEMPO DE...
NOVA LINHA DE 105 MILHÕES PARA EMPRESAS AFETADAS PELOS INCÊNDIOS


O Executivo criou uma terceira linha de apoio para ajudar a reabilitar as empresas destruídas pelos incêndios de junho e de outubro em toda a região centro. Esta nova linha destina-se a apoiar a inovação produtiva e a criação de emprego. A ideia do Governo é lançar, no âmbito do Portugal 2020, concursos o nível do Sistema de Incentivos à Inovação, mas também do Programa de Apoio SI 2 E – Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e ao Emprego, que financia projetos de criação e expansão de empresa. Esta linha junta-se aos 100 milhões inicialmente anunciados e financiados pelos reembolsos do IAPMEI para repor a capacidade produtiva e junta-se também à segunda linha de 100 milhões contratualizada com todos os bancos com a garantia do Sistema Nacional de Garantia Mútua, para conceder empréstimos com bonificação para apoio à tesouraria.

 
 
 
 
TOME NOTA

PORTUGAL TEM QUATRO ENTRE AS MELHORES ESCOLAS DE NEGÓCIOS DA EUROPA
Pela primeira vez, Portugal tem quatro escolas no European Business Schools Rankings de 2017 do Financial Times. O ISCTE entrou para este ranking neste ano , juntando-se à Nova SBE, à Católica-Lisbon Business School e à Católica-Porto Business School. No topo do ranking, encontra-se a London Business School.
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OCDE: PORTUGAL ESTÁ A RECUPERAR
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) considera que a recuperação económica em Portugal está enraizada e "vai continuar". O crescimento económico deverá atingir 2,3% em 2018 e 2019, depois de uma expansão de 2,6% neste ano, segundo as previsões económicas da OCDE.
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INE: PIB CRESCE 2,5%
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou que o crescimento da economia portuguesa no terceiro trimestre foi de 2,5% em relação ao mesmo trimestre do ano passado, confirmando as previsões já avançadas para o crescimento da economia .
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