As notícias do mês de setembro são muito positivas, com a Standard & Poor’s a subir a notação de risco da dívida pública portuguesa para um grau de “investment grade” e a economia portuguesa a crescer 3% no segundo trimestre do ano. Estamos, a cada mês que passa, a assistir à melhoria dos indicadores económicos sobre a evolução da economia portuguesa.

Também no bom caminho está a região Norte que, no primeiro semestre do ano, recebeu cerca de dois milhões de turistas. E não é de admirar, uma vez que a região fez, nos últimos anos, um esforço para se equipar com uma oferta hoteleira de qualidade que, aliada às suas tradições, história, natureza, gastronomia, cultura e clima, fazem do Norte um dos destinos europeus e mundiais de referência.

E, por falar em crescimento, nesta edição, destacamos os números da atividade da Norgarante, que, nos primeiros sete meses do ano, já apoiou mais de 5.500 empresas e registou um crescimento de 116% no investimento apoiado.

Teresa Duarte
Presidente da Comissão Executiva

Uma das três principais agências de notação financeira do mundo, a Standard and Poor’s (S&P), anunciou a subida do rating da dívida pública de Portugal, indicando que o país está no caminho da recuperação económica.

A S&P reviu em alta o rating atribuído à dívida pública portuguesa de BB+ para BBB-, retirando o país do grupo especulativo e dando-lhe a nota mais baixa do grupo de investimento com uma perspetiva “estável”. Há vários anos que esta agência atribuía à dívida pública portuguesa um rating BB+. Agora, esta decisão vai permitir ao país melhores condições de financiamento nos mercados e, consequentemente, terá impacto nas empresas e nas famílias, reforçando a confiança dos investidores e criando emprego.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu em alta as estatísticas iniciais sobre a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre do ano, concluindo que, entre abril e junho, o PIB cresceu 3%, em vez dos 2,8% e dos 2,9% inicialmente referidos. Este crescimento económico de 3% não se registava desde o ano 2000.

Os novos dados do INE, que resultam de uma terceira revisão do indicador, foram publicados nos quadros das “Contas Nacionais Trimestrais por Setor Institucional” e confirmam que a economia nacional está a progredir bem na comparação homóloga, o que se deve, sobretudo, ao comportamento da procura interna e a uma evolução ligeira da procura externa líquida.

O mesmo documento, adianta, que no primeiro semestre de 2017, o défice orçamental foi de 1,9% do PIB, registando uma diminuição face aos 3,1% registados no período homólogo e que a capacidade de financiamento da economia se manteve em 1,0% do PIB.

Nos primeiros seis meses do ano, a Região Norte recebeu 1,9 milhões de turistas, registando um crescimento de 9% de visitantes em relação ao período homólogo de 2016, divulgou a Associação de Turismo do Porto e Norte (ATP) em comunicado. No mesmo período, a Região Norte recebeu 967 mil turistas nacionais e 905 mil internacionais, provenientes, sobretudo, vindos de Reino Unido, Alemanha, Espanha, França, Holanda e Brasil. No total, estes turistas consumiram mais de 185 milhões de euros durante a estadia.

Refira-se, ainda, segundo os dados sobre a Atividade Turística, publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que, na Região Norte, o RevPAR (rendimento médio por quarto disponível), atingiu um valor de 51,2 euros, o que representou uma subida de quase 25% em relação aos dados registados em 2016.

CCDR-C tem 22 projetos na segunda fase do Interreg SUDOE
No âmbito da segunda convocatória para as candidaturas ao Programa Interreg SUDOE, a CCDR-C – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro, viu aceites 22 projetos que têm como parceiros entidades da Região Centro. No total, na primeira fase da segunda convocatória, foram autorizadas 46 propostas a passar à segunda fase, que terminará a 31 de outubro de 2017. Esta segunda convocatória tem uma dotação de 25 milhões de euros e, na primeira fase, que encerrou a 31 de março de 2017, foram submetidos 357 projetos: 222 propostas no domínio da Inovação e Investigação (Eixo 1) e 135 sobre Meio Ambiente e Eficiência de Recursos (Eixo 5). A nível temático, foram selecionadas 29 propostas do Eixo 1 e 17 do Eixo 5, perfazendo o total dos 46 projetos que podem ser submetidos à segunda fase de candidatura. As informações podem ser consultadas na página eletrónica do Programa SUDOE.

Candidaturas Vale Indústria 4.0 terminam no dia 29 de setembro
A adesão das empresas ao Vale Indústria 4.0 tem sido bastante positiva, tendo já sido registadas pelo IAPMEI mais de 350 candidaturas, nos quatro programas operacionais. O Vale Indústria 4.0 tem como objetivo promover a definição de uma estratégia tecnológica própria, com vista à melhoria da competitividade das empresas, alinhada com os princípios da Indústria 4.0. Pretende-se, com esta medida, a transformação digital através da adoção de tecnologias que permitam mudanças disruptivas nos modelos de negócio de PME. Cada vale tem o valor unitário de 7.500 euros e deverão ser apoiadas mais de 1.500 empresas, representando um investimento público de 12 milhões de euros. As candidaturas decorrem até 29 de setembro.

Banco de Portugal
No Inquérito aos Bancos Sobre o Mercado de Crédito, de julho último, o BdP conclui que o crédito às empresas está estável.
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Banco de Portugal
Os indicadores coincidentes para a atividade económica e para o consumo privado aumentaram em julho.
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Instituto Nacional de Estatística
A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) situou-se em 0,9% em julho de 2017, taxa idêntica à registada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente registou uma variação homóloga de 1,0%, menos 0,1 pontos percentuais (p.p.) do que no mês anterior.
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Instituto Nacional de Estatística
O Índice de Custo do Trabalho (ICT) registou um acréscimo homólogo de 2,9% no segundo trimestre de 2017. No trimestre anterior, tinha sido observado um acréscimo homólogo de 3,4%.
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A Norgarante, desde o início da sua atividade e até 31 de agosto de 2017, prestou 109.774 garantias, que ascenderam a 5.715 milhões de euros, para financiamentos na ordem dos 11.018 milhões de euros.

Estas garantias foram prestadas em benefício de 45.149 entidades, que fizeram investimentos de 11.387 milhões de euros, permitindo criar novos postos de trabalho ou manter no ativo cerca de 815 mil trabalhadores. No final do mês de agosto, a carteira de garantias era de 1.543 milhões de euros.

No quadro a seguir, apresentamos os valores acumulados a agosto de 2017, bem como a percentagem de concretização, face ao período homólogo.

"Em todo o processo de crescimento da TBFILES, contamos com o apoio da NORGARANTE,
que sempre acreditou nesta visão, capacidade de execução e entrega da nossa organização.
Somos ambiciosos a todos os níveis e, por essa razão,
mantemos um nível de evolução e crescimento bastante acelerado.
Neste contexto, orgulhamo-nos de assumir que a NORGARANTE foi um parceiro essencial
para nos apoiar na concretização desta evolução contínua.”
Tiago Borges, CEO da TBFILES

A TBFILES, empresa com 15 anos de experiência no setor, tem apoiado os seus clientes a encontrarem o elemento referencial personalizado que abranja o ciclo da informação recebida e produzida no espaço de cada organização.

Através de soluções digitais que vão ao encontro das necessidades de cada cliente, que podem ser desde a simples gestão de correspondência até à mais complexa plataforma digital que agregue a documentação gerada em vários países, com vários fornecedores, várias formas de trabalho e exigências locais de cada país, para o tratamento da documentação.

Assegurando a consultoria de análise de processo, a definição da melhor solução de desmaterialização, bem como a sua implementação, a TBFILES tem-se especializado cada vez mais no outsourcing de desmaterialização de processos, transformando o papel em dados digitais, que chegam aos seus clientes através das plataformas digitais, desenvolvidas internamente ou que simplesmente integradas com as existentes.

Neste sentido, a TBFILES tem investido na sua própria melhoria de processos e aquisição de soluções vanguardistas, bem como numa equipa de IT interna para que todo o processo esteja sob a sua gestão e consiga, em tempo útil, responder aos seus clientes com a melhor solução.

Informação cedida pela empresa. Para saber mais, por favor, consulte TBFILES.

"A NORGARANTE apoia a ELASTRON no seu crescimento."
Carla Oliveira, Administradora da ELASTRON

Fundada em 1978 e sediada em Paços de Ferreira, a ELASTRON dedica-se, essencialmente, ao comércio de pele natural para as indústrias do mobiliário e do calçado.

Atualmente, a empresa detém um portefólio de mais de 60 coleções e 2.000 cores de stock permanente, sendo uma referência no fornecimento de tecidos para estofo, como peles, tecidos e microfibras, aos players globais.

A ELASTRON lança regularmente novos artigos, disponibilizando uma gama de artigos tecnicamente evoluídos e certificados para os mercados mais exigentes, tendo um volume de negócios que ascende a mais de 20 milhões de euros.

Em consonância com a filosofia da empresa, a ELASTRON tem especial preocupação com o desenvolvimento dos artigos, usando a tecnologia mais recente que permite assegurar a proteção do Meio Ambiente e a saúde em geral.

A ELASTRON redefine regularmente os seus standards, desenvolvendo artigos e serviços numa perspetiva de diversificação do negócio, trabalhando diretamente com os laboratórios, de forma a oferecer produtos de alta qualidade, durabilidade e segurança, específicos para áreas de negócio como a hotelaria e restauração ou automóvel.

O desenvolvimento e a pesquisa contínuos são o maior compromisso da ELASTRON para com os seus parceiros e clientes, mas também para com a sociedade em geral.

Informação cedida pela empresa. Para saber mais, por favor, consulte ELASTRON.