A Norgarante completa, este ano, 15 anos a apoiar o crescimento das empresas do Norte e Centro Norte do País. Neste percurso prestou garantias a mais de 43 mil empresas contribuindo, dessa forma, para a manutenção de 777 mil postos de trabalho. No total, desde o início da sua atividade, e até 30 de abril de 2017, prestou 105.366 garantias, que ascenderam a 5.520 milhões de euros, para financiamentos na ordem dos 10.614 milhões de euros.

Com agências no Porto, Braga, Aveiro e Viseu, a Norgarante assegura diariamente que o seu trabalho é realizado com a qualidade e a mestria de quem bem conhece as empresas e as regiões onde atua.

Nos próximos 15 anos queremos continuar a garantir o futuro a ainda mais empresas, contribuindo para o crescimento da Região Norte e Centro Norte e, logo, do País. Sempre! Em... Crescendo!

Teresa Duarte
Presidente da Comissão Executiva

A Norgarante completa este ano 15 anos de atividade. Através das suas agências (Porto, Aveiro, Braga e Viseu), a Norgarante tem alargado o acesso à garantia mútua a um número vasto de instituições, empresas do Norte e Centro Norte do País, que conseguiram, através da prestação de garantias, o acesso ao financiamento bancário em condições mais vantajosas para manterem ou fazerem crescer a sua atividade.

Desde a sua constituição, em julho de 2002, até abril de 2017, a Norgarante prestou 105.366 garantias, que ascenderam a 5.520 milhões de euros, para financiamentos na ordem dos 10.614 milhões de euros. Estas garantias beneficiaram 43.888 entidades, que fizeram investimentos de 10.850 milhões de euros. Como resultado do trabalho realizado nestes quinze anos, as garantias prestadas pela Norgarante possibilitaram a criação de novos postos de trabalho ou a manutenção no ativo de 777 mil trabalhadores. No final do mês de abril, a sua carteira de garantias era de 1.525 milhões de euros.

Mas a história da Norgarante não se conta só através destes números que estão a fazer crescer as empresas das regiões Norte e Centro Norte do País e a economia nacional. Nos últimos cinco anos, a Norgarante contribuiu para o conhecimento e desenvolvimento do tecido empresarial português através da organização dos Fóruns Norgarante, momentos de reflexão e análise sobre os mais diversos desafios que as empresas enfrentam para se manterem ativas e serem bem-sucedidas.

No primeiro trimestre de 2017, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 2,8% em volume na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), registando o melhor resultado da última década.

Este desempenho foi impulsionado pelas exportações e pelo consumo e é o mais positivo dos últimos 10 anos, igualando o crescimento de 2,8% verificado no último trimestre de 2007. De acordo com a estimativa rápida das contas nacionais trimestrais o PIB aumentou 2,8% em volume no primeiro trimestre de 2017, e face ao último trimestre de 2016 cresceu 1%, depois de no trimestre anterior ter subido em cadeia 0,7%.

A “aceleração resultou do maior contributo da procura externa líquida, que passou de negativo para positivo”, traduzindo o aumento mais acentuado das exportações do que o das importações, ao passo que a procura interna “manteve um contributo positivo elevado, embora inferior ao do trimestre precedente”, registando-se uma “desaceleração do consumo privado e uma aceleração do investimento”. O INE adianta que o contributo da procura interna “diminuiu de forma expressiva devido ao comportamento do investimento”, mas acrescenta que a formação bruta de capital fixo foi positiva no primeiro trimestre deste ano”.

Igualmente positivos estão os indicadores económicos publicados pelo INE. O indicador de clima económico (calculado através de inquéritos a empresas) subiu para os 1,8 pontos em abril. Já o indicador de atividade económica recuperou para 2,4 pontos em março, após ter interrompido no mês anterior o perfil positivo observado desde agosto (2,3 pontos em fevereiro).

O programa operacional do Norte relativo ao anterior quadro comunitário - ON.2 - terminou a 31 de março e os 2,7 mil milhões de euros executados permitiram criar cerca de sete mil novos empregos, revela o relatório final de execução da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), a entidade gestora do programa. O programa ON.2 – O Novo Norte, que foi aprovado pela Comissão Europeia a 10 de outubro de 2007 com uma dotação de 2,7 mil milhões de euros, permitiu criar 7.862 empregos, apoiar 605 novas empresas e mais de 500 projetos empresariais de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (I&DT), beneficiar perto de 135 mil alunos com 375 novas escolas na região, reabilitar 70 núcleos urbanos e construir 136 novos quilómetros de estradas.

Entre os projetos financiados estão a Implantação de Rede de Banda Larga de Nova Geração em Zonas Rurais da Região Norte (com um apoio de 34,9 milhões de euros), o Novo Hospital de Proximidade de Lamego (26,6 milhões de euros), o Novo Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões (25,5 milhões de euros) e a construção do Centro Materno Infantil do Norte (24,7 milhões de euros). Destaque ainda para a instalação do I3S – Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (17,5 milhões de euros), a aquisição de equipamento para o Laboratório de Nanotecnologia (17,1 milhões de euros) e o investimento na Unidade Hospitalar de Amarante (16,4 milhões de euros).

O Secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches, aprovou 97 candidaturas ao abrigo do Aviso 19 – Promoção de Eficiência Energética na Indústria, que representa uma comparticipação financeira de cerca de 1,6 milhões de euros, num investimento total que ronda 5,7 milhões de euros.

Ao concurso, promovido pelo Fundo de Eficiência Energética (FEE), que decorreu de 30 de maio a 3 de setembro, submeteram-se 148 projetos. A estimativa de energia primária evitada pelas 97 candidaturas aprovadas, e agora homologadas pelo Governo, é de 5.594 toneladas equivalentes de petróleo por ano.

Braga e Porto são as zonas do País com maior número de candidaturas, com 22 e 18, respetivamente. Seguem-se Lisboa e Aveiro, com 12 e 11 projetos. Por setores de atividade, a fabricação de têxteis lidera com 19 projetos, seguida da eliminação de resíduos e da captação e tratamento de água, com 12 e 17 projetos, respetivamente.

O NORTE 2020 lançou três novos concursos no contexto do sistema de incentivos à inovação produtiva, prevendo a aplicação de mais 100 milhões de euros na construção, ampliação ou mudança de processos de produção de unidades fabris localizadas na Região do Norte. Além do concurso em regime geral (07/SI/2017), encontra-se em aberto um concurso específico (08/SI/2017) para apoiar investimentos no setor industrial que se localizem em territórios de baixa densidade.

No Norte são 52 os concelhos em que a legislação prevê um tratamento diferenciado e há outros 10 com algumas freguesias onde o conceito de baixa densidade se aplica. Em causa estão critérios como a densidade populacional ou o rendimento per capita.

Dos novos concursos destaca-se, ainda, a abertura de um (06/SI/2017) para projetos inseridos no Regime Contratual de Investimento, considerados de interesse estratégico para a economia nacional ou de determinada região e reconhecidos com um título excecional.

Consulte os documentos dos novos concursos na área Competitividade e Internacionalização em www.norte2020.pt/concursos/concursos-abertos.

CENTRO 2020 TEM 100 MILHÕES PARA PROJETOS EMPRESARIAIS
O Programa Centro 2020 abriu novos concursos para investimento empresarial na região, que totalizam 100 milhões de euros de fundos europeus, e que encerram em geral no final do semestre. Desta verba, 18,5% são exclusivamente para projetos empresariais em territórios de baixa densidade.

A verba distribui-se da seguinte forma: 59 milhões de euros para a inovação produtiva e empreendedorismo; 18,5 milhões de euros para inovação produtiva e empreendedorismo (baixa densidade); 19 milhões de euros para a Internacionalização; 2,5 milhões de euros para Qualificação e 1 milhão de euros para vales I&D.

SISTEMA DE GESTÃO DA UTILIDADE TURÍSTICA (SIGUT) NA WEB
A partir de 3 de abril de 2017 os pedidos de Utilidade Turística são efetuados através da aplicação eletrónica SiGUT - Sistema de Gestão da Utilidade Turística, disponível na área dos Serviços na WEB do Turismo de Portugal.

Em linha com o programa SIMPLEX de simplificação e digitalização da Administração Pública, o Turismo de Portugal, I.P., desenvolveu uma aplicação eletrónica que tem como destinatários os proprietários e exploradores de empreendimentos de caráter turístico, através da qual estes poderão formular os pedidos de utilidade turística.

A utilidade turística é uma qualificação atribuída por despacho da tutela do Turismo, que dá acesso a benefícios, nomeadamente fiscais.

INE: BOLETIM MENSAL DE ESTATÍSTICA – MARÇO 2017
O Boletim Mensal de Estatística, contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais. Ver aqui.

BdP: BOLETIM ECONÓMICO – A ECONOMIA PORTUGUESA EM 2016
O Boletim Económico é a publicação de referência do Banco no que se refere à análise económica. O Boletim transmite a posição institucional do Banco sobre a economia portuguesa e sobre questões relevantes de política económica. No Boletim de maio é apresentada uma análise aprofundada da economia portuguesa no ano anterior.

AEP: ENVOLVENTE EMPRESARIAL – SÍNTESE DE CONJUNTURA MENSAL ABRIL 2017
Ver aqui.
Destacamos os seguintes dados:
i.   O crescimento homólogo dos indicadores de atividade da indústria, da construção e dos serviços em fevereiro;
ii.   A forte subida homóloga das exportações e importações de bens e de serviços até fevereiro;
iii.  Um novo aumento do Índice de Sentimento Económico na UE e em Portugal em março;
iv.  A correção em baixa do preço do petróleo em março, mas mantendo uma subida homóloga ainda elevada.

Vocacionada para apoiar as empresas no acesso a financiamento bancário, a Norgarante presta também todas as garantias necessárias ao desenvolvimento da sua atividade.

Conheça a seguir, as principais soluções que temos para o seu negócio:



Contacte-nos e conheça as melhores soluções da Norgarante, para apoiar a sua empresa e os seus projetos.

A Norgarante, desde o início da sua atividade e até 30 de abril de 2017, prestou 105.366 garantias, que ascenderam a 5.520  milhões de euros, para financiamentos na ordem dos 10.614 milhões de euros.

Estas garantias foram prestadas em benefício de 43.888 entidades, que fizeram investimentos de 10.850 milhões de euros, permitindo criar novos postos de trabalho ou manter no ativo cerca de 777 mil trabalhadores. No final do mês de fevereiro, a carteira de garantias era de 1.525 milhões de euros.

No quadro a seguir, apresentamos os valores acumulados a abril de 2017, bem como a percentagem de concretização, face ao período homólogo.



Informação mais recente, disponível à data desta edição.

“O crescimento da GRESTEL deve-se em grande parte à aposta nos produtos e mercados certos, mas também aos parceiros de que se rodeou, que permitiram um crescimento sustentado e muito bem alicerçado. É nesta linha que se encontra a NORGARANTE, que tem sido um parceiro sério, de longa data, garantindo grande parte dos financiamentos bancários a que recorremos.Desta relação de vários anos, destacamos a seriedade e simplicidade na montagem das operações e no seu acompanhamento.
À NORGARANTE, um Muito Obrigado por estar com a GRESTEL!
Helena Ferreira, Diretora Administrativa e Financeira da GRESTEL.

Fundada em 1998, a GRESTEL dedica-se ao fabrico e comercialização de artigos de mesa, forno e acessórios de servir em grés fino, num conceito original de qualidade, durabilidade e design exclusivo. Utilizando como matéria-prima os melhores recursos naturais existentes em Portugal, a empresa portuguesa combina o seu elevado know-how no fabrico cerâmico artesanal com as mais recentes tecnologias, numa fórmula exclusiva a elevada temperatura.

O sucesso alcançado pela GRESTEL resulta de um posicionamento estratégico assente na sustentabilidade do seu negócio, qualidade e constante capacidade de inovação com o objetivo de ser reconhecida internacionalmente como um líder na produção de artigos em grés fino, criando valor para os seus colaboradores e clientes em todo o mundo através dos seus produtos, serviços e marcas. Para tal, a empresa aposta diariamente na construção de uma organização eficiente e modernizada e uma equipa motivada e qualificada com cerca de 500 trabalhadores, em harmonia com os compromissos de responsabilidade social e ecológica, pelos quais promove e incentiva boas práticas de proteção ambiental e das pessoas envolvidas na sua atividade.

Sediada em Vagos e com um volume de negócios superior a 15 milhões de euros, a GRESTEL encontra-se atualmente na fase de ensaios de produção na recém construída unidade produtiva - a sua terceira unidade fabril, dotada de características inovadoras ao nível da gestão operacional, produtividade, automação e sustentabilidade, nomeadamente na otimização dos recursos energéticos, recursos hídricos e matérias-primas.

Informação cedida pela empresa. Para saber mais, por favor consulte: GRESTEL e COSTA NOVA.

A importância da NORGARANTE para a CIE, revelou-se a única solução para a renovação das linhas de produção tecnologicamente avançadas, que nos permitiu continuar competitivos no mercado interno e sobretudo externo”.
Avelino Vaz, Sócio da CIE.

Fundada em 1989, a CIE é uma empresa pioneira em Portugal, sediada na Póvoa de Varzim, que se dedica à transformação de papel para a indústria alimentar, farmacêutica e outras, designadamente sacos de papel para restauração com certificado de contacto alimentar.

Durante o seu percurso, alargou os seus produtos para outras áreas de consumo como a industria do calçado, confeção e farmacêutica e, atualmente, conta com um volume de negócios de cerca de 5,5 milhões de euros.

A qualidade das matérias primas e o contínuo investimento em novas tecnologias para as suas linhas de produção, permitem e contribuem para a sua expansão no mercado nacional e internacional, especialmente para a Espanha.

A CIE tem uma política de vendas que privilegia os grandes e médios revendedores na aquisição dos seus produtos.

Com o intuito de servir sempre e cada vez melhor os seus clientes, a CIE aposta na certificação da qualidade, com a implementação do sistema ISO 9001:2008, certificado Sociedade ponto verde e gestão de resíduos.

A CIE pretende continuar a crescer e a fazer evoluir a sua gama de produtos, sempre com o objetivo de melhorar a satisfação de todos os seus clientes.

Informação cedida pela empresa. Para saber mais, por favor consulte: CIE.