Newsletter | 27 de abril de 2017
 
 
NEWSLETTER – ABRIL DE 2017

Caros Mutualistas e Parceiros,

Nesta Newsletter de balanço do 1º trimestre de 2017, começo por destacar os indicadores macroeconómicos resultantes do desempenho da Garval em 2016, de acordo com o nosso último Relatório & Contas.

Em 2016 a Garval emitiu mais de 257 milhões de euros de garantias, que garantiram mais de 330 milhões de euros de financiamentos, distribuídos por mais de 3000 empresas apoiadas, nas quais contribuímos para a criação ou manutenção de 56 000 postos de trabalho.

Em termos históricos, a Garval atingiu em 2016 um acumulado de investimento apoiado superior a 5,9 mil milhões de euros.

Destacamos ainda a quebra da sinistralidade na carteira em 2016, superior a 34%, e a cair pelo 4º ano consecutivo, sinal muito evidente da recuperação e resiliência das empresas após a crise económico financeira prolongada que vivemos.

Destacamos também a evolução do crédito concedido a empresas até Fevereiro de 2017, de acordo com o boletim estatístico do Banco de Portugal, em que verificamos que o crédito concedido a empresas decresceu face ao período homólogo, em -2,6%, tendo crescido apenas no segmento exportador, ainda que apenas um terço do crescimento verificado em 2015.

Neste contexto de quebra na concessão de crédito a empresas, ainda que residual, importa referir que a Garval cresceu 5% no mesmo período, em montante de garantias emitidas, em contraciclo com o mercado, o que demonstra a crescente necessidade das empresas e dos Bancos na intervenção da garantia mútua.

Por último damos os parabéns às muitas PMEs da nossa região, que atingiram ou mantiveram estatutos de PME Líder ou PME Excelência, prémio de referência a nível europeu criado pelo IAPMEI, e que prestigia o mérito do desempenho económico-financeiro das PMEs Portuguesas.

Pedro Seabra
Presidente da Comissão Executiva

 
 
 
INFORMAÇÃO

O Governo lançou em janeiro a nova Linha de Crédito Capitalizar que disponibiliza 1.600 milhões de euros para as PME usarem como fundo de maneio, tesouraria e investimento de médio e longo prazo.
As empresas PME Excelência deixam de ter uma “gaveta” específica no acesso a estes fundos mas vão continuar a ter uma valorização positiva em termos de preço do dinheiro, assim como também podem aceder a mais fundos. Todas as empresas são ordenadas por escalão de risco (A, B e C), mas depois as PME Excelência gozam de um bónus adicional de 15 pontos percentuais no spread para o topo máximo do rating.
(Fonte: Jornal O Ribatejo)

A Garantia Mútua tem hoje uma expressão muito superior a outros Instrumentos
Desde o seu arranque em 1994, na altura apenas com a SPGM como sociedade piloto, mais tarde com as SGM e o FCGM, e até final de 2016, o Sistema Nacional de Garantia Mútua (SNGM) emitiu mais de 215 mil garantias, com o valor global de 11,7 mil milhões de euros de garantias. Com estas garantias, as empresas apoiadas conseguiram créditos junto da banca de montante superior a 23 mil milhões de euros e investiram mais de 25 mil milhões de euros. Atualmente, o stock de garantias ainda em curso (saldo vivo) das SGM ronda os 3,5 mil milhões de euros. Estas garantias cobrem cerca de 7 mil milhões em empréstimos dos bancos às empresas, mas há também outros tipos de garantias neste stock, como garantias de boa execução de contratos, para fornecedores, para incentivos, para estudantes, para start-up, etc.
(Fonte: Vida Económica)

Municípios aumentam venda de bens ao exterior
Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), entre o período de 2013 e 2015 a maioria dos municípios aumentou as exportações refletindo-se num volume de bens vendidos ao exterior superior a 5%.
(Fonte: Jornal de Negócios)

 
 
 
 
16.551 OPERAÇÕES APROVADAS PT 2020

Foram aprovadas, até ao final de Fevereiro do corrente ano, 16.551 operações financiados pelos Fundos da Política de Coesão – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, Fundo de Coesão e Fundo Social Europeu. Estas operações envolvem um montante total de investimento elegível de 13 mil M€ e uma comparticipação comunitária de 8,7 mil M€. Grande parte do apoio aprovado (31%) destina-se ao reforço da competitividade das Pequenas e Médias Empresas.

Só para o Programa Operacional Regional do Centro foram aprovadas 2.576 operações que correspondem a um valor aproximado de 620 M€ em Fundo Aprovado e para o Programa Operacional Regional dos Açores foram aprovadas 802 operações num valor de cerca de 500 M€.

Para saber mais, por favor consulte: Portugal 2020

 
 
 
CONSULTA PÚBLICA PROGRAMA CAPITALIZAR

A 16 de Março do presente ano, foram aprovadas no Conselho de Ministros um conjunto de medidas legislativas do Programa Capitalizar. Com o intuito de envolver os parceiros sociais, os agentes económicos, a comunidade académica e a sociedade em geral, o governo disponibiliza para discussão, através de críticas ou sugestões, a oportunidade dos cidadãos se pronunciarem sobre estas novas medidas incluídas no eixo da reestruturação empresarial do Programa Capitalizar, enquanto programa de apoio à capitalização das empresas, à retoma do investimento e ao relançamento da economia.

As medidas legislativas aprovadas, e mencionados no texto supra foram:

- Alteração ao Código das Sociedades Comerciais e ao Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, no que diz respeito aos Processos Especiais de Revitalização (PER) e aos Processos de Insolvência;
- Criação de novos regimes e figuras ao nível dos mecanismos extrajudiciais para simplificação do processo de recuperação de empresas.

Para saber mais, por favor consulte: Portugal.gov.pt

 
 
 
 
EVOLUÇÃO DO MERCADO DO CRÉDITO A JANEIRO DE 2017 - BOLETIM ESTATÍSTICO BDP




De acordo com os dados do boletim estatístico do Banco de Portugal, reportados a Fevereiro de 2017, verifica-se um sentimento negativo na evolução do crédito disponibilizado à globalidade das empresas, com principal incidência nas PME’s. Em Janeiro de 2017 existiu uma quebra de 2,1%, 2,5% e 3,1% respetivamente, no crédito disponibilizado a Micro, Pequenas e Médias Empresas, enquanto no período homólogo do ano anterior, estas quebras eram de 5,3%, 1,7 % e 1.3%. Indicadores confirmam o agravamento da tendência decrescente nos créditos disponibilizados a PME’s, excetuando o segmento das Micro empresas, em que a tendência decrescente do crédito concedido abrandou.

No respeitante às empresas exportadoras, os dados não são tão favoráveis como têm sido nos últimos dois anos, verificando-se uma inversão de tendência, o crédito disponibilizado estabilizou em Fevereiro de 2017, comparativamente com um crescimento de 1% verificado no período homólogo de 2016. Esta quebra no crédito a exportadoras, juntamente com aumento de 1,4p.p. de crédito vencido também neste segmento, sinaliza algum abrandamento das exportações portuguesas. O rácio de crédito vencido mantém uma tendência globalmente crescente, tendência da qual se excetua as micro e pequenas. As microempresas continuam a apresentar o rácio de crédito vencido mais elevado (27,1%), por contrapartidas das grandes empresas que registam o menor rácio de crédito vencido (4,4%).





Para consultar o Boletim completo, clique aqui.

 
 
 
INQUÉRITO AOS BANCOS SOBRE O MERCADO DE CRÉDITO

De acordo com os resultados do inquérito de Janeiro de 2017 aos cinco grupos bancários incluídos na amostra portuguesa, os critérios de concessão de crédito ao setor privado não financeiro permaneceram em termos globais estáveis nos últimos três meses, por comparação com o trimestre anterior.

Não obstante, algumas instituições indicaram que as pressões exercidas pela concorrência terão contribuído para uma ligeira redução da restritividade na concessão de crédito. Uma instituição indicou ainda que a redução na perceção de riscos associados às perspetivas para o mercado de habitação e à situação económica em geral terão contribuído para critérios ligeiramente menos restritivos nos empréstimos a particulares. Em sentido oposto, uma instituição indicou que a redução na sua tolerância a riscos contribuiu para um ligeiro aumento da restritividade na concessão de crédito a empresas.

Relativamente aos termos e condições aplicados nos contratos de crédito, dois bancos indicaram uma ligeira redução dos spreads aplicados nos empréstimos de risco médio concedidos a empresas e a particulares para habitação, e um banco indicou uma evolução semelhante nos empréstimos concedidos a particulares para consumo e outros fins. Para o primeiro trimestre de 2017, a generalidade das instituições inquiridas não antecipa alterações nos respetivos critérios de aprovação de crédito ao sector privado não financeiro.

Relativamente à procura, no quarto trimestre de 2016 registou-se em termos gerais uma estabilização na procura de empréstimos por parte das empresas. Apenas uma instituição reportou um ligeiro acréscimo da procura, apontando como fatores para essa evolução as necessidades de financiamento de existências e de fundo de maneio, assim como a evolução dos empréstimos de outras instituições bancárias. No caso dos particulares, os bancos reportaram em termos globais um ligeiro acréscimo da procura. Três instituições indicaram um ligeiro acréscimo da procura de empréstimos para aquisição de habitação e duas instituições indicaram um ligeiro acréscimo da procura para consumo e outros fins.

Entre os fatores que contribuíram para esta evolução da procura por parte dos particulares, os bancos destacaram a confiança dos consumidores, as perspetivas para o mercado de habitação, o nível geral das taxas de juro e as despesas de consumo relativas a bens duradouros. Para os próximos três meses, a maioria dos bancos não antecipa alterações significativas na procura de empréstimos.

No caso das empresas, um banco antecipa um aumento geral da procura de empréstimos ou linhas de crédito e dois bancos antecipam um aumento da procura por parte das PMEs. No segmento dos particulares, duas instituições esperam um aumento ligeiro da procura, tanto para aquisição de habitação como para consumo e outros fins.

(Fonte: Inquérito aos Bancos)

 
 
 
 
PME LÍDER E PME EXCELENCIA 2016

A PME Líder é um estatuto que é atribuído pelo IAPMEI e pelo Turismo de Portugal com o intuito de distinguir as empresas que apresentam um desempenho superior às restantes, dando-lhes assim notoriedade e melhores condições de financiamento para desenvolvimento de estratégias competitivas e consequentemente de crescimento.

A PME Excelência, tal como as PME Líder é um estatuto atribuído pelo IAPMEI e pelo Turismo de Portugal às empresas que, constando na lista PME Líder, fazem-se sobressair em relação às restantes empresas.

Anualmente são distinguidos as melhores empresas, que apresentando um desemprenho superior e um conjunto de características, são atribuidos os estatutos PME Líder ou PME Excelência.

No quadro infra é possível verificar, consoante os distritos da zona Centro e Açores, o número de empresas aos quais foram atribuídos, em 2016, o estatuto PME Líder e PME Excelência.



A lista global de empresas com Estatuto PME Líder 2016 atribuído pode ser verificado em: PME Líder 2016 e a lista global de empresas com estatuto de PME Excelência 2016 atribuído em: PME Excelência 2016.

 
 
 
RESUMO DA ATIVIDADE DA GARVAL | MARÇO 2017

Desde o início da sua atividade em 2002, e até 31 de março de 2017, a Garval emitiu mais de 42.764 garantias, num valor global de garantias emitidas que já supera os 2.454 milhões de euros.

Estas garantias permitiram a cerca de 19.211 empresas, obterem financiamentos superiores a 6.085 milhões de euros junto do sistema financeiro, para concretizarem investimentos de mais de 6.102 milhões de euros e criarem ou manterem mais de 410.043 postos de trabalho.

Atualmente a carteira de garantias vivas ronda um valor próximo de 687 milhões de euros e cerca de 9.733 empresas, distribuídas pelos Distritos de Santarém, Leiria, Coimbra, Castelo Branco, Portalegre e Região Autónoma dos Açores.

Neste quadro apresentamos os valores acumulados da Garval até Março de 2017:



 
 
 
 
LINHAS EM DESTAQUE








Para mais informações consulte o nosso Website ou qualquer Agência da Garval.

 
 
 
CASO DE SUCESSO │ KLC, TRANSFORMAÇÃO DE MATÉRIAS PLÁSTICAS, LDA.

- Constituição/ historial da empresa, produtos comercializados

A KLC dedica-se à transformação de matérias plásticas para obtenção de produtos principalmente para as indústrias automóvel, elétrica e eletrónica.
A empresa está dotada de sofisticado equipamento de injeção, pintura e decoração.
Possuí capacidade de desenvolvimento em CAD e fornecimento de moldes de alta qualidade e precisão.

- Missão

Fornecer soluções na área da transformação de polímeros, de valor acrescentado. Em todas as atividades existe uma orientação constante com vista à satisfação dos clientes de forma a obter os resultados económicos necessários para sustentar o desenvolvimento da KLC.

- Pontos marcantes

1993 – Fundação da KLC de uma parceria entre a Keune&Lauber GmbH e Pedro Colaço.
2000 – ISO9001
2000 – Cooperação com o sector automóvel
2008 – ISO TS16949
2016 – ISO14001
2017 – Assume KLC TECHNICAL PLASTICS.

- Exportação, internacionalização, mercados (se aplicável)

A exportação e a internacionalização estão na génese da KLC, com 70% das suas vendas destinadas à exportação para países europeus e do Norte de Africa.

- Que impacto teve o relacionamento com a Garval no crescimento da KLC, Transformação de Matérias Plásticas, Lda.?

A possibilidade da integração e o desenvolvimento das novas competências e tecnologias no seu processo produtivo, essenciais aos novos contratos ganhos para a industria automóvel.

- Outros factos que entendam relevantes

A KLC está a dotar-se de competências técnicas e tecnológicas adicionais, com uma participação ativa em processos de I&D e Inovação internos e em parceria com centros de conhecimentos e clientes para o reforço da sua capacitação para peças técnicas.

Esta informação teve o acordo da empresa. Para mais informação consulte: www.klc.pt

 
 
 
 
CASO DE SUCESSO │ BRIEFTIME - INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, S.A.

A Brieftime foi constituída em 2014 após uma análise de Mercado e verificar a lacuna que existia numa categoria de artigos (pizzas refrigeradas), que vale mais de 30 milhões no Mercado Português.

Foi feito o primeiro estudo Económico Financeiro e conjuntamente com a análise de Mercado, submetemos o projeto ao QREN, para um investimento que ascendia aos 3,8 milhões de euros.

Em 2015, entra para a sociedade o fundo de investimento Capital Criativo, passando a empresa para S.A. e dando outra dimensão ao projeto com uma projeção mais no futuro. Isso tudo implicou a procura de um espaço maior (o atual, com 5000 m2) e a possibilidade de crescer no futuro para mais de que 1 linha de produção, passando a ter um investimento superior a 5 milhões de euros.

A Garval foi fundamental na obtenção de credito na CGD. Estando o projeto apoiado em Capitais próprios, QREN e financiamento bancário, foi importante para a aprovação e concretização do mesmo que a Garval tenha trabalhado com a CGD na aprovação da linha de investimento, fundamental para a concretização do projeto Brieftime.

Iniciamos a produção em março de 2016 com cerca de 50 mil pizzas mensais e em junho de 2016, passamos a uma produção superior a 500 mil pizzas mensais. Este aumento qualitativo e quantitativo deveu-se ao inicio da comercialização com o Grupo Sonae.

Esta parceria iniciou em 2015, teve 9 meses até inicio de comercialização e foi sem dúvida um enorme desafio às capacidades de uma start-up. As exigências da Sonae fez com que a Brieftime tivesse que acelerar processos ao nível das compras, de produto, de produção e mesmo de recursos, chegando agora a 2017 com os processos produtivos e humanos já estabilizados.

Hoje temos uma marca “Slice Me” presente em grande parte da Grande Distribuição em Portugal e em breve vamos juntar ao Grupo Sonae a possibilidade de fazer a marca própria do DIA e do Intermarché. Significa isto, que a confiança da Brieftime nos seus clientes é enorme e que a resposta às exigências (preço, serviço e qualidade) são oferecidas por nós, sempre com um grau enorme de responsabilidade.
Isto deixa-nos orgulhosos, mas cientes da responsabilidade e que nada está feito e assumido, mas que se aproximam dias de muito trabalho, muito profissionalismo, mas que o faremos com a mesma ilusão de sempre.

Somos 60 colaboradores neste momento, vamos continuar a contratar e a investir na Brieftime e 2017 será o ano para consolidar a produção e resultados, pois aproxima-se 2018, ano este de avaliação de desempenho do IAPMEI.

Este projeto baseia-se em 3 pilares fundamentais: Gestão de Processos Industriais, ganhar confiança num canal exigente como é a Grande Distribuição e entrar no Mercado Ibérico.
Sendo assim, diria que 2017 terá que ser o ano de arranque da exportação, sendo que estamos neste momento em negociações já finais para o poder concretizar, o que daria ao projeto a consistência que inicialmente tinhamos projetado.

Paralelamente a este projeto, temos já outra unidade industrial a abrir (Splendid Opportunity), este apoiado pela linha inovação Portugal2020, um investimento na ordem dos 2,5 milhões de euros e que serão 2 linhas de produção, uma para massas frescas simples e recheadas e outra para pratos confecionados Italianos e outra unidade de produção de Snacks (Dominant Slice), investimento na ordem dos 500k e que pode rapidamente ascender a 1,5 milhões de euros, que irá lançar snacks completamente inovadores de 100% queijo no mercado em Maio, sob a marca Bitcheese.

O ano de 2017 será um ano de consolidar resultados e produção na Brieftime, arrancar a comercialização na Dominant Slice e iniciar a produção na Splendid Opportunity. Como Grupo, vamos continuar a espreitar para oportunidades de Mercado, a crescer os nossos quadros em número e em qualidade e assim podermos ser cada vez mais competitivos e reconhecidos no Mercado.
Temos e vamos manter sempre com os nossos clientes uma relação muito verdadeira e direta, pois pensamos que só com esta postura poderemos ter sucesso e ir ao encontro das suas expectativas.

Esta informação teve o acordo da empresa. Para mais informação consulte: www.brieftime.pt

 
 
 
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AÇORES



 
GARVAL - SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA, S.A.
Agência de Santarém | 243 356 370 | santarem@garval.pt
Agência de Leiria | 244 850 190 | leiria@garval.pt
Agência de Coimbra | 239 853 750 | coimbra@garval.pt
Agência dos Açores | 296 100 210 | acores@garval.pt
www.garval.pt
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