Caros Mutualistas e Parceiros,

Nesta edição de março, informamos que o Sistema Nacional de Garantia Mútua, desde o início da sua atividade e até final de 2016, emitiu mais de 217 mil garantias, num valor global superior a 12,5 mil milhões de euros em garantias prestadas, contando atualmente com uma carteira viva de garantias de 3,4 mil milhões de euros.

Informamos também que o Plano de Investimento para a Europa, denominado Plano Juncker, introduziu em Portugal, no ano passado, 1.030 milhões de euros, colocando o nosso país entre os oito estados-membros com maior mobilização de financiamento ao abrigo do Plano Juncker.

Damos igualmente a conhecer o novo Programa INTERFACE, apresentado recentemente pelo Governo, que tem como objetivo reforçar as ligações entre Empresas, Universidades, Politécnicos e Centros Tecnológicos, permitindo uma maior ligação entre o conhecimento científico e a inovação empresarial.

Divulgamos ainda, os resultados das Contas Nacionais Trimestrais do INE, referentes ao último trimestre de 2016, que vieram validar a Estimativa Rápida do INE, de 14 de fevereiro, confirmando o crescimento do PIB em 1,4% no conjunto de 2016 e 0,6% no último trimestre do ano, face aos três meses anteriores.

Como habitual, divulgamos as rubricas “Agenda Fiscal”, "Resumo de Atividade", bem como a rubrica “Casos de Sucesso”, que reservamos especialmente para as empresas Mutualistas da Norgarante.

Saiba quais as soluções Garantia Mútua que temos disponíveis para si. Visite-nos através de www.norgarante.pt ou contacte uma das nossas Agências Norgarante e encontre uma equipa de profissionais experiente, dedicada e disponível para encontrar as soluções que melhor se adaptem às necessidades e características da sua empresa e dos seus projetos.

Teresa Duarte
Presidente da Comissão Executiva

Desde o início da sua atividade e até final de 2016, o Sistema Nacional da Garantia Mútua emitiu mais de 217 mil garantias, num valor global superior a 12,5 mil milhões de euros em garantias prestadas, para financiamentos na ordem dos 24,9 mil milhões de euros.

Estas garantias foram prestadas em benefício de mais de 94 mil entidades que fizeram investimentos superiores a 25 mil milhões de euros, permitindo criar novos postos de trabalho ou manter no ativo cerca de 1,4 milhões de trabalhadores. No final do mês de dezembro de 2016, a carteira viva de garantias das Sociedades de Garantia Mútua situava-se em 3,4 mil milhões de euros.

Estes números mostram o trabalho desenvolvido pelo Sistema Nacional da Garantia Mútua, que tem vindo a ter um papel determinante no apoio às PME portuguesas e à economia do país.

Segundo o Banco Europeu de Investimento (BEI), o Plano de Investimento para a Europa, denominado Plano Juncker, introduziu em Portugal, no ano passado, 1.030 milhões de euros, colocando o nosso país entre os oito estados-membros com maior mobilização de financiamento ao abrigo do Plano Juncker. O valor atribuído implica que haja também dinheiro colocado pela outra contraparte, nomeadamente privados, pelo que o BEI espera que os 1.030 milhões de euros a colocar nos 18 projetos aprovados em Portugal impliquem que, no total, sejam mobilizados 3.400 milhões de euros de investimento na economia.

Ao proporcionar uma garantia total de 21 mil milhões de euros, dos quais 16 mil milhões de euros provêm do orçamento da UE e 5 mil milhões de euros do BEI, o Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos (FEIE) pretende assim potenciar um investimento adicional no valor de, pelo menos, 315 mil milhões de euros num período de três anos.

Até janeiro deste ano, os projetos e convenções de financiamento ao abrigo do FEIE deverão mobilizar investimentos num montante total de 168,8 mil milhões de euros em 28 estados-membros e apoiar mais de 387.000 Pequenas e Médias Empresas (PME).

De destacar ainda, que os apoios concedidos no âmbito do Plano Juncker permitem uma complementaridade entre este fundo de investimento e os instrumentos financeiros comunitários, como o Portugal 2020.

Para saber mais, por favor consulte: COMISSÃO EUROPEIA.

O Governo apresentou no passado dia 23 de fevereiro, o Programa INTERFACE que tem como objetivo reforçar as ligações entre Empresas, Universidades, Politécnicos e Centros Tecnológicos, permitindo uma maior e melhor aproximação entre conhecimento científico e a competitividade e inovação empresarial.

Desenvolvido pelos Ministérios da Economia, do Planeamento e Infraestruturas e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, e integrado no Plano Nacional de Reformas, o Programa INTERFACE tem uma dotação de 1.400 milhões de euros para os próximos 6 anos, entre fundos europeus e linhas de crédito.

Destacando a promoção da inovação na economia portuguesa como um instrumento fundamental para o aumento da competitividade das empresas, o Programa INTERFACE pretende acelerar a transferência de tecnologia das universidades para as empresas, potenciar a certificação dos produtos e aumentar a competitividade da economia portuguesa e das empresas, nos mercados nacional e internacional.

Na sessão de apresentação, foram ainda conhecidas as grandes iniciativas do Programa INTERFACE, que assentam em 4 linhas estratégicas: Apoio aos Centros de Interface Tecnológico (CIT), Clusters de Competitividade, Laboratórios Colaborativos e Clube de Fornecedores. Das medidas que integram o Programa, ao longo de 2017, está prevista a concretização de um conjunto de medidas agrupadas em torno de quatro eixos distintos: financiamento, recursos humanos, novas áreas e redes.

Saiba mais sobre o Programa INTERFACE em www.programainterface.pt e em GOVERNO DE PORTUGAL.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou no relatório Contas Nacionais Trimestrais e Anuais Preliminares, publicado no dia 1 de março, que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,4%, no conjunto de 2016, e 0,6% no último trimestre do ano, face aos três meses anteriores.

Em 2016, o PIB atingiu cerca de 185 mil milhões de euros em termos nominais, tendo registado um aumento de 1,4% em volume, isto é, menos 0,2 pontos percentuais que o verificado no ano anterior. O contributo da procura interna para a variação do PIB diminuiu, situando-se em 1,5 pontos percentuais em 2016 (2,6 pontos percentuais em 2015), refletindo, sobretudo, a redução do investimento e, em menor grau, o ligeiro abrandamento do consumo privado. A procura externa líquida registou um contributo de -0,1 pontos percentuais para a variação do PIB em 2016, menos negativo que o verificado em 2015 (-1,0 pontos percentuais), em resultado do abrandamento das importações de bens e serviços, mais acentuado que a desaceleração das exportações de bens e serviços.

De destacar ainda que no 4º trimestre de 2016, o PIB registou, em termos homólogos, um aumento de 2,0% em volume (variação de 1,7% no trimestre anterior), tendo sido revisto em alta em 0,1 pontos percentuais, face à Estimativa Rápida, realizada a 14 de fevereiro. A aceleração do PIB resultou do maior contributo da procura interna, que passou de 1,1 pontos percentuais no 3º trimestre para 2,5 pontos percentuais, observando-se uma recuperação do investimento e um crescimento mais intenso do consumo privado.

Consulte o texto integral aqui: INE.

Portugal 2020 | Mais de 60 milhões de euros pagos por mês às empresas
O Governo anunciou, recentemente, que nos dois primeiros meses do ano, o ritmo de pagamentos de incentivos, no âmbito do Programa Portugal 2020, ficou 50% acima da média de 2016, tendo sido pagos às empresas mais de 60 milhões de euros por mês. Até agora foram já pagos 585 milhões de euros de incentivos às empresas, o que significa que se está a antecipar em três anos o ritmo de execução do antigo QREN.
Saiba mais em: PORTAL DO GOVERNO.

Governo anuncia nova linha de financiamento de 220 milhões de euros para empresas
Após um concurso de cofinanciamento de fundos capital de risco, estão disponíveis 220 milhões de euros na economia, entre fundos de capital de risco e coinvestimento privado. Os setores mais procurados incluem as tecnologias da informação, a Indústria 4.0, a biotecnologia, a farmacêutica, a eficiência energética, a robótica e a eletrónica, a economia circular e as indústrias criativas.
Saiba mais em: PORTAL DO GOVERNO.

Dívida das empresas e famílias em mínimos de 10 anos
Segundo os dados do Banco de Portugal, o endividamento do setor não financeiro em Portugal totalizou 715,8 mil milhões de euros no final de 2016, o que representa 387,6% do PIB. Este valor representa uma queda face ao final de 2015 (394,6% do PIB) e situa-se no nível mais baixo desde junho de 2011 (384,6% do PIB).
Saiba mais em: BANCO DE PORTUGAL.

Faturação das empresas sobe 1,2% e emprego 3,6% em 2015
De acordo com a mais recente publicação “Empresas em Portugal 2015”, do Instituto Nacional de Estatística, o volume de negócios das empresas em Portugal aumentou 1,2% em 2015, ano em que o total de pessoas ao serviço evoluiu 3,6%. A evolução dos principais indicadores económicos e financeiros relativos ao setor empresarial, em 2015, foi globalmente positiva. Em 2015, existiam 1.181.406 empresas em Portugal, das quais 68% eram individuais e 32% sociedades, um aumento de 3,2% e 2,5% respetivamente, em relação a 2014.
Consulte esta publicação de 6 de março em: INE.

Vocacionada para apoiar as empresas no acesso a financiamento bancário, a Norgarante presta também todas as garantias necessárias ao desenvolvimento da sua atividade.

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A Norgarante, desde o início da sua atividade e até 28 de fevereiro de 2017, prestou 103.531 garantias, que ascenderam a 5.435 milhões de euros, para financiamentos na ordem dos 10.462 milhões de euros.

Estas garantias foram prestadas em benefício de 43.432 entidades, que fizeram investimentos de 10.700 milhões de euros, permitindo criar novos postos de trabalho ou manter no ativo cerca de 773 mil trabalhadores. No final do mês de fevereiro, a carteira de garantias era de 1.533 milhões de euros.

No quadro a seguir, apresentamos os valores acumulados a fevereiro de 2017, bem como a percentagem de concretização, face ao período homólogo.



Informação mais recente, disponível à data desta edição.

"O sucesso do Grupo MBIT advém da organização, foco e relacionamento com clientes, fornecedores e entidades, permitindo assim um crescimento orgânico, sustentado e contínuo. A NORGARANTE é um exemplo de parceria e confiança, sendo um parceiro indispensável na nossa expansão”.
João Lemos, Direção/Board Member da MBIT.

A MBIT abriu a sua primeira loja de informática em 1992.

A empresa aposta em trabalhar para os clientes mais exigentes e conhecedores. Hoje possui um plano de expansão nacional, com abertura de novos pontos de venda tanto próprios como franchisados. Em 2008, com a criação do departamento empresas, a MBIT começou a ter uma forte presença no tecido empresarial, tanto em PME, grandes empresas e instituições públicas e privadas. Para este novo mercado, a empresa apresenta as melhores soluções aos melhores preços.

Atualmente, o grupo conta com 7 empresas: MBIT, SUPRIDES, ISTORE, PONTO SAGRES, ALTO RELEVO, GISGEO e MOBRO. Um grupo 100% português que tem como lema: “Soluções simples para grandes resultados”. A MBIT está presente em todo o território português e ilhas, contando com 130 colaboradores formados, certificados e com experiência nos serviços e áreas que propõem. Em 2016, o volume de negócios do grupo ascendeu aos 80 milhões de euros, dos quais 25% em exportação.

A MBIT está a trabalhar para ser um grupo de empresas complementares, que pretendem desenvolver soluções simples para obtenção de grandes resultados, “indo do primeiro parafuso até ao último click” nas soluções para os seus clientes.

A empresa ambiciona ser um grupo com grande notoriedade no mercado da informática e tecnologia da informação, mantendo e criando relações duradouras e de confiança.

Informação cedida pela empresa. Para saber mais, por favor consulte: MBIT.

A NORGARANTE apresenta-se como uma instituição que vem ganhando um papel de elevada relevância no apoio às PME e na obtenção de instrumentos financeiros mais ajustados e competitivos às necessidades das empresas”.
Paulo Ribeiro, Sócio Gerente da TECSISEL.

Fundada em 2001, a TECSISEL é uma empresa especializada na área da automação, que oferece serviços/produtos personalizados, nomeadamente ao nível do desenvolvimento de sistemas na área de automação industrial, controlo de processos e domótica, efetuando a comercialização dos equipamentos e a sua instalação.

A empresa conta com uma equipa de trabalho dinâmica e qualificada, cuja política de qualidade consiste na satisfação contínua do cliente, através do reconhecimento da qualidade dos seus serviços e produtos.

A TECSISEL possui um volume de negócios de cerca de 2,4 milhões de euros e os seus clientes são muito diferenciados, desde o particular, no segmento da domótica, às empresas com a instalação de equipamentos de controlo automatizado, com especial incidência no setor avícola para o qual tem oferta muito especifica.

Encontram-se entre os seus principais fornecedores empresas como ABB, Schneider Electric e Finder, sendo ainda representante da Harting. A TECSISEL foi distinguida, várias vezes, como empresa PME Líder e PME Excelência e é também associada da COTEC Portugal.

A TECSISEL é certificada pela ISO 9001: 2008 (Quality Management Systems).

Informação cedida pela empresa. Para saber mais, por favor consulte: TECSISEL.