Caros Mutualistas e Parceiros,

Começamos esta edição apresentando as principais conclusões da 3.ª edição dos Fóruns da Garantia Mútua | Norgarante, que decorreram nas cidades de Porto, Braga, Aveiro e Viseu.

Aproveitamos para agradecer uma vez mais a participação de todos os oradores, mutualistas e parceiros, que permitiram que os Fóruns tivessem decorrido da melhor forma e tivessem sido considerados como um importante espaço de debate sobre os temas em questão que relembramos: como vencer os desafios para crescer, como crescer nos mercados externo e interno e como financiar o seu crescimento.

Apresentamos também as alterações à Linha de Crédito Investe QREN, nomeadamente as novas condições que esta linha traz, com benefícios acrescidos para as empresas, entre outras notícias.

Como habitual, pode ainda consultar a nossa atividade nas rubricas “Resumo de Atividade” e “Soluções Garantia Mútua” para o seu negócio.

Conte connosco para apoiar a sua empresa!

Teresa Duarte
Administradora

Terminou no passado dia 11 de julho, a 3.ª Edição dos Fóruns Garantia Mútua | Norgarante, sob o tema "O Início da Espiral de Crescimento" e que contou com sessões nas cidades de Porto, Braga, Aveiro e Viseu.

Tendo por objetivo responder a questões fundamentais que os empresários se colocam quando estão a definir a sua estratégia de crescimento, esta edição contou com mais de 1000 participantes, entre mutualistas e parceiros, que contribuíram para um importante espaço de debate sobre os temas em questão que relembramos:

Apesar de ter decorrido em 4 cidades com realidades regionais e intervenientes muito diferentes, algumas ideias foram transversais a todos os fóruns da Norgarante, que transmitimos a seguir, como principais conclusões:

Uma primeira ideia está relacionada com a importância de serem estabelecidas parcerias. As empresas intervenientes distinguiram o estabelecer parcerias com clientes, como fator importante na conquista de novos mercados. Realçaram também as parcerias com fornecedores, nomeadamente de equipamentos, para a obtenção de soluções tecnológicas adaptadas e específicas ao seu processo produtivo. E ainda as parcerias estabelecidas com concorrentes, numa abordagem conjunta de mercados, através do intercâmbio de complementaridades produtivas.

Foi também referida a necessidade de capacitação das empresas como indispensável ao crescimento, o que tem várias valências, desde o reforço da competência da gestão de topo, do reforço e formação dos quadros intermédios e dos recursos humanos, assim como ao nível da tecnologia, constituindo todos estes aspetos, componentes de diferenciação das empresas e de reforço da sua competitividade.

Com o objetivo de agilizar a execução de projetos no âmbito do apoio às empresas, foram recentemente anunciadas alterações à Linha de Crédito Investe QREN, que vão trazer benefícios acrescidos para as empresas, ao permitirem «melhorar expressivamente a taxa de juro e aumentar os prazos de financiamento», refere uma nota do Gabinete do Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, Senhor Dr. Manuel Castro Almeida.

Esta atualização das condições de acesso e de utilização dos financiamentos no âmbito da 2.ª tranche do Empréstimo-Quadro (EQ), está refletida no Despacho n.º 7896/2014, de 18 de junho, destacando-se, em seguida, as principais alterações:

• Redução significativa da taxa de juro global do financiamento;
• Alargamento do prazo de financiamento para 10 anos;
• Prazo de carência de capital de 1 a 3 anos;
• Eliminação do limite de 4M€ como montante máximo de financiamento por empresa.

São elegíveis para este financiamento, os investimentos aprovados para cofinanciamento pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e pelo Fundo de Coesão (FC), no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) 2007-2013, que sejam selecionados para financiamento e que incluam contrapartida nacional.

Está em curso a operacionalização destas alterações pela Entidade Gestora da Linha.

Para mais informações, por favor contacte-nos através de mkt@norgarante.pt

A Comissão Europeia aprovou, em conformidade com as regras da UE sobre auxílios estatais, o mapa dos auxílios estatais com finalidade regional para Portugal correspondente ao período de 2014 a 2020. As novas orientações definem as condições em que os Estados-Membros podem conceder auxílios estatais às empresas para fins de desenvolvimento regional.

O referido mapa define as regiões portuguesas que são elegíveis para beneficiar dos auxílios ao investimento regional em conformidade com as regras da UE na matéria e estabelece os auxílios estatais máximos admissíveis a prestar às empresas em regiões elegíveis. O mapa estará em vigor entre 1 de julho de 2014 e 31 de dezembro de 2020.

As áreas designadas têm uma população total de 8,97 milhões de pessoas, ou seja, 85,01 % da população de Portugal. Os auxílios máximos que podem ser prestados a projetos de investimento regional realizados por grandes empresas nas áreas em objeto situam-se entre 10% e 45% dos custos totais de investimento, consoante as áreas. Quanto aos investimentos efetuados por PME, estas percentagens podem ser incrementadas em 10 pontos percentuais, no caso das empresas de média dimensão, e em 20 pontos percentuais, no caso das pequenas empresas.

Em conformidade com as orientações sobre auxílios com finalidade regional, as áreas com um PIB per capita inferior a 75 % da média da UE são prioritárias para receber auxílios ao investimento regional, uma vez que o objetivo de tais auxílios é o fomento do desenvolvimento das regiões menos favorecidas da Europa. Outras regiões menos favorecidas relativamente à média da EU, ou à média nacional, também podem ser elegíveis, desde que preencham determinados critérios, e um limite em termos de cobertura populacional global, permitindo, assim, aos Estados-Membros fazer face às suas próprias disparidades regionais.

Fonte: Comissão Europeia europa.eu

♦ O Norte é a região de Portugal com mais projetos de microcrédito financiados através da Associação Nacional de Direito ao Crédito (ANDC). Dos 70 projetos financiados, no primeiro semestre de 2014, 49 estavam no Norte e Centro Norte do país.

♦ O barómetro Informa D&B de junho apresentou o estudo “Payment Study 2014” sobre os comportamentos de pagamento das empresas em Portugal e outros países no período 2007-2013. Apresenta ainda as tendências de pagamento do 1º trimestre de 2014 para Portugal e Europa e um perfil do comportamento de pagamento das empresas portuguesas em maio de 2014.

♦ A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) lançou recentemente um site interativo que permite comparar o nível de bem-estar de 362 regiões de 34 países da OCDE, incluindo Portugal. O bem-estar é medido através das seguintes oito dimensões: rendimento, emprego, saúde, educação, acessibilidade a serviços, ambiente, segurança e envolvimento cívico. O objetivo principal é visualizar de forma comparativa os níveis de desenvolvimento dos territórios e obter, desta forma, um "retrato" da qualidade de vida das regiões que ajude a melhorar a política local nacional, induzindo mudanças no bem-estar das regiões. Aceda ao site interativo e procure a sua região, comparando o nível de bem-estar, face a outras regiões de Portugal e da OCDE.

Vocacionada para apoiar as empresas no acesso a financiamento bancário, a Norgarante presta também todas as garantias necessárias ao desenvolvimento da sua atividade.

Conheça, a seguir, as principais soluções que temos para o seu negócio:



Queremos apoiar a sua empresa! Saiba mais no nosso website ou em qualquer agência da Norgarante.

Conheça, com detalhe das empresas beneficiárias, as principais Linhas de Crédito com Garantia Mútua, disponíveis para apoiar o seu negócio:

Queremos apoiar a sua empresa, saiba mais no nosso website ou em qualquer agência da Norgarante.

Desde o início da sua atividade, e até 30 de junho de 2014, a Norgarante prestou 73 572 garantias, num total de 3 827  milhões de euros.

Estas garantias foram prestadas em benefício de 35 139 empresas, que empregaram cerca de 634 mil trabalhadores e que fizeram investimentos de 7 929 milhões de euros. A carteira de garantias é de 1 295 milhões de euros.

No quadro abaixo, apresentamos os valores acumulados a junho de 2014, bem como a percentagem de concretização, face ao período homólogo.

É sob princípios imutáveis que se constrói o Grupo Ramos Ferreira. Inovação, procura de conhecimento, competência, lealdade e espírito de equipa são os valores incorporados nesta organização empresarial por um capital humano que preserva o conceito de família. A este património inestimável associa-se a gestão focada nos clientes e colaboradores, a permanente atualização tecnológica, a prossecução da excelência em todos os campos de intervenção. Iniciado em 1981 pelo Eng.º Ramos Ferreira, o Grupo dignifica o seu passado cumprindo uma estratégia de contínuo crescimento. Com sustentabilidade, apurando oportunidades, investindo na investigação e na qualificação dos seus recursos humanos, define-se uma política de expansão por novos mercados e novas esferas de negócio.

Hoje, graças a este investimento, a Ramos Ferreira é sinónimo de qualidade, confiança e competitividade. Além de Portugal, está solidamente presente em Angola, Argélia, Gana, Marrocos e Moçambique, preparando-se a entrada noutros países.

O seu nome surge associado a grandes parceiros e grandes obras, com intervenção em diferentes setores – Instalações Elétricas, Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado, Telecomunicações, Segurança, Águas, Saneamento e Elevadores. Prestam-se, deste modo, soluções cabais e integradas. Pela filosofia que encerra, o Grupo Ramos Ferreira revela uma solidez financeira que tem na liderança proactiva e numa equipa de mais de 300 colaboradores os seus alicerces.

A valorização do capital humano, que passa por uma política de consciência social, é indissociável da identidade de um grupo empresarial considerado modelar, reconhecido pela atribuição de prémios e certificações que atestam os vetores, Qualidade, Ambiente, Segurança e Excelência no Trabalho.

Para mais informações, consulte www.ramosferreira.pt

A Dosapac, S.A. é uma empresa Portuguesa, com sede no distrito do Porto e filiais em Angola e Dublin, dedicada à gestão técnica e eficiência energética de edifícios, e à oferta de soluções ambientais de elevado valor científico. Fundada em 1997, dedicou-se, inicialmente, às tecnologias de controlo de fluídos e ao projeto e implementação de sistemas de automação industrial, assinalando, em 1999, o seu primeiro projeto de Domótica e Gestão Técnica Centralizada. A expansão nesta área de atividade levou à alteração, em 2005, da denominação da empresa para Dosapac Automação de Edifícios, constituindo-se como Sociedade Anónima e passando a ser participada pelo Fundo Capital de Risco (FCR) do Grupo Novabase.

Já com forte presença em todo o território nacional e com escritórios no Porto e na região autónoma da Madeira, a Dosapac oferecia soluções verticais próprias, integrando as tecnologias de Gestão Técnica Centralizada e a Domótica na área da automação, enquanto a área de ambiente consolidava uma posição de destaque junto dos distribuidores de água potável.

Em 2006, a Dosapac deu início à sua internacionalização, representando hoje as exportações cerca de 90% da sua faturação, com venda de equipamentos e serviços de engenharia para Angola, Argélia, Cabo Verde, Chipre, Espanha, Irlanda, Kuwait, Malta e Marrocos. Paralelamente, a área de ambiente expandiu a sua oferta com uma gama alargada de soluções para processos de tratamento e controlo ambiental.

Para mais informações, consulte www.dosapac.com