Caro(a) Mutualista e Caro(a) Parceiro(a),

Para que melhor possa preparar 2014, gostaríamos de realçar a importância dos Instrumentos Financeiros da União Europeia para o período de 2014-2020 para a economia portuguesa e damos ênfase ao programa para a Competitividade das Empresas e das PME (COSME), que tem como grande objetivo facilitar o acesso ao financiamento das empresas.

Aproveitamos para dar conhecimento do programa para a Investigação e a Inovação – Horizonte 2020, que trará mais recursos, mais simplicidade e maior facilidade de acesso ao financiamento para as PME.

Gostaríamos, finalmente, de agradecer a todos os mutualistas e parceiros a colaboração que tiveram com a Norgarante ao longo deste ano e que nos permitiu apoiar a concessão de financiamentos superiores a 1 000 milhões de euros, com a prestação de garantias superiores a 500 milhões de euros, a mais de 8 mil empresas, que empregam cerca de 160 mil trabalhadores e fizeram investimentos superiores a 1 000 milhões de euros.

Em meu nome, e em nome de toda a equipa da Norgarante, desejo a todos um Feliz Natal e um Bom Ano Novo!

Teresa Duarte
Administradora

A Comissão Europeia apoia as empresas no acesso a financiamento através de um vasto leque de programas onde destacamos o Programa – Quadro para a Competitividade e Inovação (CIP), o instrumento de microfinanciamento “Progress”, o instrumento para partilha de riscos (FP7) e os programas operacionais a nível regional e nacional dos Estados Membros para a implementação dos objetivos da política de coesão.

O processo de financiamento:
Estes instrumentos financeiros estão à disposição das PME através de instituições financeiras selecionadas em cada país que em Portugal são: CGD, Montepio Geral, BCP, BES, BPI, Banco Popular, Banif. A decisão de atribuição de empréstimos, garantias, capital de risco ou financiamento de capitais compete a estas instituições financeiras que são igualmente quem estabelece as condições de financiamento específicas: montante, prazo, taxas de juros e comissões.



Para mais informações consulte www.europa.eu. Para mais informações exclusivas de Portugal consulte www.europa.eu/youeurope.

Arranca já no dia 1 de janeiro o programa COSME, um programa promovido pela Comissão Europeia com vista a apoiar as PME no acesso ao financiamento e aos mercados. Com um orçamento de cerca de 2,5 mil milhões de euros, para o período 2014 – 2020, o programa para a Competitividade das Empresas e das PME (COSME) é um novo instrumento de financiamento que dá continuidade ao atual Programa-Quadro para a Competitividade e Inovação (PCI).

Os instrumentos de financiamento promovidos pela Comissão Europeia são geridos pelo Grupo do Banco Europeu de Investimento, em particular pelo Fundo Europeu de Investimento, e são os intermediários financeiros dos Estados-Membros que os distribuem junto das PME.



Para mais informações consulte www.enterpriseeuropenetwork.pt.

Mais recursos, mais simplicidade, maior facilidade de acesso por parte das PME e várias medidas favoráveis para Portugal são as principais vertentes do programa Horizonte 2020. O próximo Programa Quadro de Investigação e Inovação foi desenhado com um orçamento de cerca de 72 mil milhões de euros. O apoio financeiro é concedido na base de concursos a lançar em competição e mediante um processo independente de avaliação das propostas apresentadas. Este programa que arranca no início do ano assenta em três pilares: desafios sociais, ciência excelente e liderança industrial.



Além do Horizonte 2020 estar totalmente aberto à participação internacional, ações específicas com os principais países parceiros e regiões incidirá sobre as prioridades estratégicas da União Europeia. O grande objetivo é que haja uma maior cooperação internacional até 2020, preenchendo certas lacunas de mercado e quebrar barreiras para criar um verdadeiro mercado único em investigação e inovação, que por sua vez aumentará o valor comercial real das empresas.

Para mais informações consulte www.ec.europa.eu/.

Para mais informações por favor contacte a Norgarante através da sua Agência.

• As PME têm agora disponível através do site do IAPMEI uma nova plataforma para diagnóstico de competências, acessível através do link: http://webapps.iapmei.pt/DiagPME. Trata-se de uma ferramenta de autodiagnóstico que permite às empresas obterem informação sobre os seus indicadores de desempenho e áreas onde seja relevante reforçar competências para uma atuação mais competitiva. Com base nos resultados obtidos no diagnóstico, o IAPMEI assegura assistência personalizada às empresas que queiram desenvolver planos de melhoria.

• O aumento de 16% nas exportações de calçado português é um dos melhores desempenhos de sempre do setor. Com esta performance o sector português do calçado reforçou ainda mais o seu estatuto como produto que mais positivamente contribui para a balança comercial portuguesa, alcançando um saldo positivo superior a mil milhões de euros no final do ano. Segundo a APICCAPS, o setor já conseguiu colocar mais 75 milhões de pares de calçado em mais de 130 países dos cinco continentes. As exportações portuguesas de calçado estão a crescer em praticamente em todos os mercados, em especial da União Europeia como Alemanha, França, Espanha e Holanda. Fora do espaço europeu há destaque para os bons desempenhos no Canadá, China, EUA, Japão, Países Árabes e Rússia.

A Marjos opera no mercado há 33 anos, tendo como objetivo principal a venda de equipamentos industriais e o fornecimento de serviços de assistência técnica, formação e “spare parts” , essencialmente para as Industrias da Madeira e Cortiça, em Portugal, Brasil e África. A sua estrutura organizacional está preparada e vocacionada para a venda de equipamentos individuais e à realização de Projetos Industriais chave na mão, com abrangência nacional e internacional, com foco nas seguintes operações:

• Elaboração, juntamente com o cliente, do Estudo Técnico da Fábrica (definição de: mix de produtos a fabricar, fluxos de produção (eliminação de estrangulamentos fabris), sistema de produção (em linha, por célula, lote unitário), tipologia e configuração das máquinas, software (design e gestão de produção), layout fabril e do orgânico de pessoal);

• Elaboração do projeto de candidatura a Programas de Incentivos;

• Montagem de todo o equipamento, formação aos técnicos e operadores do cliente.

Numa lógica de parceria estuda com os clientes sistemas de financiamento adequados à dimensão do projeto e perfil do cliente: “Financiamento à medida”.

Para efetuar estas funções a Marjos conta, além de Recursos Humanos qualificados, com uma carteira abrangente de marcas de equipamento, criada ao longo de 30 anos, sendo composta pelas mais prestigiadas marcas a atuar nos vários setores. Atualmente a Marjos Techonology está a reforçar as vendas no Mercado Externo, alargando ainda a sua área de atuação às Industrias do vidro, pedra, metal, alumínio e novos materiais (compósitos, acrílicos, corian).

Para mais informações consulte www.marjos.pt

A Officelan é especialista em soluções IP (Internet Protocol), sobre rádio. Com mais de 8 anos de experiência, representa em Portugal as marcas MikroTik, Ubiquiti, Engenius, DBii, entre outras, e tem o site http://shop.officelan.pt/ preparado para venda para cliente final e para Business2Business.

Tornou-se centro de formação oficial MikroTik, sendo atualmente a única entidade credenciada em Portugal para formar técnicos na área das Tecnologias da Informação e Comunicação, tendo formado mais de 300 técnicos.

No ano de 2010 criou a marca JJRouter, com o intuito de acrescentar ao mercado produtos diferenciados e específicos mediante as necessidades de clientes ou projetos. Começaram com o desenho e fabricação de caixas para routers, pontos de acesso e antenas. Evoluíram para a componente da concessão e produção de eletrônica, estando neste momento a iniciar a componente de desenvolvimento de software, ficando a empresa sem dependências externas para poder criar, evoluir e entregar ao cliente.

Com todo este incremento de valências a empresa viu-se obrigada a aumentar as instalações, estando neste momento a construir instalações com 1000 m².

Para mais informações consulte http://shop.officelan.pt/

A Norgarante desde o início da sua atividade, e até 30 de novembro de 2013, prestou 66 836 garantias, num total de 3 555  milhões de euros. Estas garantias foram prestadas em benefício de 33 142 empresas, que empregaram cerca de 606 mil trabalhadores e que fizeram investimentos de 8 243 milhões de euros. A carteira de garantias é de 1 303 milhões de euros. No quadro abaixo apresentam-se os valores de 2013 e a variação face ao período homólogo.